Table of Contents Table of Contents
Previous Page  18 / 92 Next Page
Information
Show Menu
Previous Page 18 / 92 Next Page
Page Background

18

A ESTAMPAGEM COMO FASE FINAL DO

PROCESSO DE CRIAÇÃO DAS

IMAGENS

A estampagem neste processo constitui uma parte

essencial do mesmo já que permite ao artista fazer

intervenções diretas sobre a imagem final. Aspetos

como o modo como se tinge, que deixa mais ou

menos carga de tinta, o tingido parcial das telas

commini raquetes, a sobreimpressão deslocada da

mesma tela, as reservas parciais com moldes ou a

colagem incorporando outros elementos são alguns

dos aspetos determinantes nesta fase do processo.

AS IMAGENS DO CURSO

Como era de esperar, as imagens obtidas no curso

são excecionais. Isto deve-se à conjunção de mui-

tos fatores, mas especialmente a dois: à categoria

profissional dos artistas participantes e ao inte-

resse do projeto artístico proposto.

O curso foi composto por um grupo de vinte artis-

tas convidados que reúnem a dupla condição de

desenvolver uma atividade artística profissional e,

paralelamente, uma atividade docente universitá-

ria. Fizeram parte deste curso numerosos catedrá-

ticos e titulares de distintas universidades

espanholas e portuguesas. O interesse desta con-

dição docente da maioria dos participantes está na

possibilidade de difundir estes conhecimentos nos

seus respetivos centros, alcançando, assim, outro

dos objetivos do curso.

Com uma seleção das imagens mais interessantes

do curso realizar-se-á uma exposição no Museu da

Guarda, coincidindo com o Salão de Outono, que

está previsto realizar este ano. Esta exposição é a

primeira de uma itinerância que está prevista por

distintos centros oficiais de Espanha e Portugal.

Este caráter itinerante reforça a importância e

transcendência que teve o projeto que, deste

modo, transcende o próprio contexto do Simpósio

LA ESTAMPACIÓN COMO FASE FINAL

DEL PROCESO DE CREACIÓN DE LAS

IMÁGENES

La estampación en este proceso constituye una

parte esencial del mismo ya que permite al artista

hacer intervenciones directas sobre la imagen

final. Aspectos como el modo como se entinta, que

deja más o menos carga de tinta, el entintado par-

cial de las pantallas con mini-raquetas, la sobreim-

presión desplazada de la misma pantalla, las

reservas parciales con plantillas o el collage incor-

porando otros elementos son algunos de los aspec-

tos hacen determinante esta fase del proceso.

LAS IMÁGENES DEL CURSO

Como era de esperar las imágenes obtenidas en el

curso son excepcionales. Esto se debe a la conjun-

ción muchos factores, pero entre ellos especial-

mente a dos: la categoría profesional de los artistas

participantes y al interés del proyecto artístico pro-

puesto.

El curso lo ha constituidos un grupo de veinte ar-

tistas invitados que reúnen la doble condición de

desarrollar una actividad artística profesional y pa-

ralelamente una actividad docente universitaria.

Han formado parte del curso numerosos Catedrá-

ticos y Titulares de distintas universidades espa-

ñolas y portuguesas. El interés de esta condición

docente de la mayoría de los participantes está en

la posibilidad de difundir estos conocimientos en

sus respectivos centros con lo que se logra otro de

los objetivos del curso.

Con una selección de las imágenes más interesan-

tes del curso se realizará una exposición en el

Museo de Guarda coincidiendo con el Salón de

Otoño que hay previsto realizar este año. Esta ex-

posición es la primera de un recorrido que está

previsto por distintos centros oficiales de España

y Portugal. Este carácter itinerante refuerza la im-

portancia y trascendencia que ha tenido este pro-

yecto que de este modo trasciende el propio